Camuflados na pressa que muitas vezes não existe, ou a falta de atenção... acabamos deixando de lado as velhas regras básicas da educação. E assim deixamos para trás a suavidade das "palavrinhas mágicas", a sutileza dos toques e a docilidade do acolhimento.
Com esse desprezo às pequenas coisas, na maioria das vezes damos mais valor ao ritmo do “tic-tac” do relógio do que à atenção que as pessoas necessitam.
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