Por Zaqueu Fogaça
A educação sempre foi e sempre será o ponto primordial da história evolutiva do homem, que se caracteriza em sociedade e pela– nem sempre - liberdade para confabular sobre seus pensamentos.
O Homem não é nada além daquilo que a educação faz dele - proferiu Kant, um dos mais conhecidos pensadores da vanguarda iluminista do século 18. Ao tomarmos como referência o pensamento kantiano, podemos perceber quem realmente somos e entender o papel da educação na construção do indivíduo. No entanto, nossa individualidade reflexiva depara-se com um sistema educacional repleto de lacunas, principalmente pela padronização do conhecimento e a restrição a seu acesso.
Apesar de vivermos numa polis símbolo da evolução, como representa a cidade de São Paulo, temos a sensação de viver em uma metrópole pré-histórica, onde a casca habitacional, apesar de sofrer profundas transformações, manteve sua essência imutável.
A educação sempre foi e sempre será o ponto primordial da história evolutiva do homem, que se caracteriza em sociedade e pela– nem sempre - liberdade para confabular sobre seus pensamentos.
O Homem não é nada além daquilo que a educação faz dele - proferiu Kant, um dos mais conhecidos pensadores da vanguarda iluminista do século 18. Ao tomarmos como referência o pensamento kantiano, podemos perceber quem realmente somos e entender o papel da educação na construção do indivíduo. No entanto, nossa individualidade reflexiva depara-se com um sistema educacional repleto de lacunas, principalmente pela padronização do conhecimento e a restrição a seu acesso.
Apesar de vivermos numa polis símbolo da evolução, como representa a cidade de São Paulo, temos a sensação de viver em uma metrópole pré-histórica, onde a casca habitacional, apesar de sofrer profundas transformações, manteve sua essência imutável.
Vivemos na superficialidade contemporânea, onde a estagnação do pensamento é reflexo da velocidade informativa, do imediatismo calcado na simplicidade e objetividade, que na maioria das vezes, confunde-se como metáfora para falta de conteúdo e qualidade.
O fantasma do tempo na vida urbana tornou-se o principal motivo para anular qualquer anseio pela arte de pensar sobre a qualidade educacional que recebemos. Somos reféns de um conhecimento insano, que se esvai com a mesma velocidade com que vem... Temos que sair de nossas cavernas de prédios espelhados para compreender melhor o papel que desempenhamos na sociedade que nos abriga. Estamos condicionados ao factual, onde não há tempo para perder com mazelas educacionais.
O fantasma do tempo na vida urbana tornou-se o principal motivo para anular qualquer anseio pela arte de pensar sobre a qualidade educacional que recebemos. Somos reféns de um conhecimento insano, que se esvai com a mesma velocidade com que vem... Temos que sair de nossas cavernas de prédios espelhados para compreender melhor o papel que desempenhamos na sociedade que nos abriga. Estamos condicionados ao factual, onde não há tempo para perder com mazelas educacionais.
Mirar o passado é como se estivéssemos perdendo tempo e distanciando-nos do presente, mera mediocridade moderna. Precisamos conhecer o passado para abrir os olhos no presente e enxergar o futuro. Somente assim poderemos compreender quem somos e escrever com letras maiúsculas o verdadeiro significado da palavra educação.
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