Depois da invenção da realidade virtual e de redes sociais como Orkut e Twitter, agora é a vez dos museus se tornarem mais interativos e mais próximos do público. O Projeto “Era Virtual” oferece ao internauta uma viagem histórica pelo conteúdo de exposições que podem ser exploradas sem sair casa, através de sites que utilizam a internet para interagir com o “espectador”.
Essa tendência que já acontece no Museu Egípcio, no Cairo e no Museu do Louvre, um dos mais clássicos de Paris, chega ao Brasil para estimular os visitantes a conhecer obras de arte pela internet. No site do Louvre é possível navegar pelas exposições, porém, o sistema de acesso demora para carregar a página. E além disso, o museu não disponibiliza uma visão completa e descritiva das peças expostas.
Nos museus brasileiros esse passo já foi dado, o sistema desenvolvido pela empresa Empório de Relacionamentos Artísticos (ERA), representa um característico olhar de visitante. No site, existe um guia virtual para que o internauta se identifique com o ambiente e encontre rapidamente os resultados de busca. O guia também possui informações sobre o lugar e o acervo. A experiência de conhecer a arte pela web, pode ser tão boa para quem gosta da temática, quanto para quem nunca teve contato.
O administrador Gilberto S. Silva Filho, 26 anos, acredita que “Qualquer ação que incentive a cultura é válida, uma vez que há um certo desinteresse, herdado de outras gerações e o governo não desperta essa curiosidade nas crianças, que poderiam crescer com uma cabeça diferente”, afirma.
As exposições
Durante a exposição virtual além de olhar atentamente as fotografias, pode-ser ter uma visão de 360 graus de qualquer ponto do museu. Um dos atrativos da exposição online é permitir que o “navegante” brinque pelo itinerário, traçado pelo próprio internauta de acordo com suas curiosidades.
“Ao conhecer uma obra de arte a pessoa deixa de ser um mero observador e passa a compreender o significado e a importância dela em estar ali”, comenta o estudante de artes plásticas, Jorge Bruno Fraga, 21 anos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 92% da população brasileira ainda não visitou galerias ou museus de arte. Gilberto S. Silva Filho revela confiar na suma importância do projeto e relata que o governo precisa disseminar o acesso a cultura e a internet: “O principal seria introduzir de alguma forma esse tema nas escolas, para que essa ferramenta possa ser útil as crianças e não usada somente por quem já está no meio artístico”, comenta.
Na primeira parte do projeto cinco museus de quatro regiões do país, já chegaram às telas do computador. São eles o Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte (MG), O Museu Nacional do Mar em São Francisco do Sul (SC), Casa de Cora Coralina em Goiás Velho (GO), o Museu Victor Meirelles em Florianópolis (SC) e o Museu do Oratório em Ouro Preto (MG).
Essa tendência que já acontece no Museu Egípcio, no Cairo e no Museu do Louvre, um dos mais clássicos de Paris, chega ao Brasil para estimular os visitantes a conhecer obras de arte pela internet. No site do Louvre é possível navegar pelas exposições, porém, o sistema de acesso demora para carregar a página. E além disso, o museu não disponibiliza uma visão completa e descritiva das peças expostas.
Nos museus brasileiros esse passo já foi dado, o sistema desenvolvido pela empresa Empório de Relacionamentos Artísticos (ERA), representa um característico olhar de visitante. No site, existe um guia virtual para que o internauta se identifique com o ambiente e encontre rapidamente os resultados de busca. O guia também possui informações sobre o lugar e o acervo. A experiência de conhecer a arte pela web, pode ser tão boa para quem gosta da temática, quanto para quem nunca teve contato.
O administrador Gilberto S. Silva Filho, 26 anos, acredita que “Qualquer ação que incentive a cultura é válida, uma vez que há um certo desinteresse, herdado de outras gerações e o governo não desperta essa curiosidade nas crianças, que poderiam crescer com uma cabeça diferente”, afirma.
As exposições
Durante a exposição virtual além de olhar atentamente as fotografias, pode-ser ter uma visão de 360 graus de qualquer ponto do museu. Um dos atrativos da exposição online é permitir que o “navegante” brinque pelo itinerário, traçado pelo próprio internauta de acordo com suas curiosidades.
“Ao conhecer uma obra de arte a pessoa deixa de ser um mero observador e passa a compreender o significado e a importância dela em estar ali”, comenta o estudante de artes plásticas, Jorge Bruno Fraga, 21 anos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 92% da população brasileira ainda não visitou galerias ou museus de arte. Gilberto S. Silva Filho revela confiar na suma importância do projeto e relata que o governo precisa disseminar o acesso a cultura e a internet: “O principal seria introduzir de alguma forma esse tema nas escolas, para que essa ferramenta possa ser útil as crianças e não usada somente por quem já está no meio artístico”, comenta.
Na primeira parte do projeto cinco museus de quatro regiões do país, já chegaram às telas do computador. São eles o Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte (MG), O Museu Nacional do Mar em São Francisco do Sul (SC), Casa de Cora Coralina em Goiás Velho (GO), o Museu Victor Meirelles em Florianópolis (SC) e o Museu do Oratório em Ouro Preto (MG).
Foto: http://migre.me/1vQNp
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