Por Emanoelly Nascimento
A crescente adaptação da temática espírita no país fez com que a religião, ou crença, como muitos preferem chamar, tenha virado modismo. A exaustiva quantidade de filmes que abordam essa temática num curto intervalo de tempo tornou a religião muito banalizada.
O tema iniciou-se em 2008, com o filme sobre Bezerra de Menezes, o Alan Kardec brasileiro. Finda, hoje, com a produção mais cara do cinema nacional, com o longa “Nosso Lar”.
Apenas recentemente, em uma breve pesquisa, a temática kardecista foi abordada no cinema duas vezes e no teatro, uma com a peça “Há dois mil anos”, no Teatro Santo Agostinho, excluindo as novelas e afins.
A curiosidade das pessoas em saber como foi a outra vida ou como será depois dessa e, em saber se a lógica das relações familiares fazem algum sentido mais exato, são algumas das temáticas que mais fazem o público a interessar-se pelo tema.
É claro que fazem sentido, mas, não só a espírita, como todas as demais, requerem um estudo árduo e uma crença real, que só vem depois de muito estudo e conhecimento, que geram opinião.
Não é uma crítica à (falsa) crença das pessoas, mas sim um despertar que as tornem um pouco mais críticas e menos “esponjas” sobre um assunto demasiado sério e de grande importância para a sociedade como um todo. Já diz o ditado que futebol, política e religião não se discutem!
Foto: divulgação
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