É cada vez mais comum encontrarmos restaurantes vegetarianos em SãoPaulo. Esse hábito alimentar vem ganhando força entre os jovens paulistanos nos últimos anos. O regime vegetariano não é, pois, exclusivamente vegetal e seu nome não se origina de alimentação vegetal e, sim, do latim vegetus que significa "forte", "vigoroso", "saudável". A dieta vegetariana consiste em não comer carne (aves, peixe, ovelha etc.) nem seus subprodutos (bacon, salsicha, presunto etc.), com ou sem uso de laticínios e ovos.
Essa alimentação saudável traz benefícios para a saúde, mas a dieta deve ser controlada por um nutricionista. Dietas vegetarianas, normalmente, são ricas em carboidratos, fibras, magnésio, potássio, antioxidantes (como vitaminas C e E) e fitoquímicos, além de apresentarem baixa ingestão de gordura saturada e colesterol. Mas não são capazes de fornecer vitaminas como B12, cálcio, zinco e ferro (substâncias encontradas nas carnes), sendo necessária a ingestão de suplementos alimentares que complemente as refeições e que forneçam ao corpo todos os nutrientes necessários.
Tipos de vegetarianos:
Crudívoro: o crudivorismo admite apenas a ingestão de alimentos crus.
Frugívoro (ou frutívoro ou frutariano): sistema alimentar que admite apenas o consumo de fruas na alimentação.
Freegano - o freegano (uma corruptela deliberada da palavra vegano) come aquilo que encontra no lixo. Apesar de os freeganos serem mais radicais que os veganos ao se recusarem a comprar qualquer tipo de alimento, eles também são mais flexíveis, já que não têm objeções éticas a comer produtos animais que foram jogados fora.
Ovo-lacto-vegetariano: não consome nenhum tipo de carne, mas inclui ovos e leite (e derivados, como queijo, iogurte etc.) em sua alimentação. Esta é a forma mais "popular" de vegetarianismo.
Lacto-vegetariano: não consome nenhum tipo de carne, mas inclui leite e derivados do leite (laticínios).
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